Satuba
Satuba é um município brasileiro do estado de Alagoas, localizado na Região Metropolitana de Maceió.
Antes conhecida como um povoado denominado Carrapato, Satuba basicamente era formada por algumas casas de taipas, cujos pioneiros foram familiares de Manoel Joaquim de Barros e de sua esposa Úrsula de Melo Barros. Suas terras pertenciam à vila de Santa Luzia do Norte, e depois a Rio Largo, de onde foram desmembradas.
Em 1893 foi construída uma capela, que mais tarde, foi reformada para ser a Matriz de Nossa Senhora da Guia. Dois sítios e dois engenhos garantiam o desenvolvimento do povoado, um dos quais se localizava no terreno onde funciona hoje a Escola Agrotécnica Federal de Satuba (Instituto Federal de Educação Tecnológica de Satuba). A navegação lagunar, com pequenas embarcações, fazia a comunicação com Santa Luzia, Coqueiro Seco e Maceió.
Seu crescimento populacional só começou mesmo com a chegada da linha férrea, fato que foi reforçado mais adiante com o surto de estradas de rodagem que ligavam a capital ao interior, principalmente no sentido do Agreste e do Sertão, onde proporcionou a implantação da primeira escola pública do povoado, que até 1950 pertencia a Rio Largo.
O primeiro comerciante a se estabelecer na localidade foi José Ferreira de Barros, e a agência dos Correios o primeiro serviço público ali instalado.
Após o censo os moradores começaram a lutar pela emancipação. Assim em 1960, a lei nº 2.265 estabeleceu a sua autonomia política e administrativa. A proposta da comunidade foi abraçada pelos políticos Aristeu Lopes de Oliveira e Walter Figueiredo, este então deputado estadual por Rio Largo.
Carrapato, então, teve alterado seu nome para Satuba, que segundo a professora Carmem Lúcia Dantas, “o povoado passou a ser chamado de Satuba, que se acredita ser uma corruptela de saúva, ou saúba, devido a uma espécie de formiga que muito incomodava os operários que construíam a trilha férrea da Great Western”.
Antes conhecida como um povoado denominado Carrapato, Satuba basicamente era formada por algumas casas de taipas, cujos pioneiros foram familiares de Manoel Joaquim de Barros e de sua esposa Úrsula de Melo Barros. Suas terras pertenciam à vila de Santa Luzia do Norte, e depois a Rio Largo, de onde foram desmembradas.
Em 1893 foi construída uma capela, que mais tarde, foi reformada para ser a Matriz de Nossa Senhora da Guia. Dois sítios e dois engenhos garantiam o desenvolvimento do povoado, um dos quais se localizava no terreno onde funciona hoje a Escola Agrotécnica Federal de Satuba (Instituto Federal de Educação Tecnológica de Satuba). A navegação lagunar, com pequenas embarcações, fazia a comunicação com Santa Luzia, Coqueiro Seco e Maceió.
Seu crescimento populacional só começou mesmo com a chegada da linha férrea, fato que foi reforçado mais adiante com o surto de estradas de rodagem que ligavam a capital ao interior, principalmente no sentido do Agreste e do Sertão, onde proporcionou a implantação da primeira escola pública do povoado, que até 1950 pertencia a Rio Largo.
O primeiro comerciante a se estabelecer na localidade foi José Ferreira de Barros, e a agência dos Correios o primeiro serviço público ali instalado.
Após o censo os moradores começaram a lutar pela emancipação. Assim em 1960, a lei nº 2.265 estabeleceu a sua autonomia política e administrativa. A proposta da comunidade foi abraçada pelos políticos Aristeu Lopes de Oliveira e Walter Figueiredo, este então deputado estadual por Rio Largo.
Carrapato, então, teve alterado seu nome para Satuba, que segundo a professora Carmem Lúcia Dantas, “o povoado passou a ser chamado de Satuba, que se acredita ser uma corruptela de saúva, ou saúba, devido a uma espécie de formiga que muito incomodava os operários que construíam a trilha férrea da Great Western”.
Mapa - Satuba
Mapa
País - Brasil
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
---|---|---|---|
BRL | Real (Brazilian real) | R$ | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
ES | Língua castelhana (Spanish language) |
FR | Língua francesa (French language) |
PT | Língua portuguesa (Portuguese language) |